Tratamento para a depressão:
- Sair com uma amiga com quem se planeia sair há muito tempo e nunca se conseguiu;
- Boa disposição;
- As ponchas de maracujá do Number 2 (para quem não sabe fica na Av. 24 de Julho e é um bar madeirense);
- Dançar, dançar, dançar no Plateau ao som de musicas que só ali se ouvem (desde os 70’s, 80’s, rock, de tudo um pouco, até U2 eles passam...);
- ...
- Chegar a casa às 7h da manhã com um sorriso de orelha a orelha... ;)
Beijocas e Boa Semana !!!
9 comentários:
Para casa sozinha???
Xxxxiii que mauuuu
dp de 5 anos a planear uma saida...n podia ter acontecido da melhor maneira...foi no momento e na hora certa...e dp da maneira como terminou..ADOREI...as PONCHAS (apesar de só terem sido 2 q pena)...a MUSICA (foi do melhor)...e o resto só nós sabemos como terminou........eh...eh...
Li o título do post e já fiquei feliz.
Sério!
Bastava isso.
Não sou muito dado a noitadas nem discotecas, mas o sorriso reasgado é que conta.
E não tem mal nenhum ir para casa sozinha, acho eu.
Preferível isso do que nos arrependermos de certas coisas mais tarde.
Mas é apenas a minha opinião mais conservadora.
trás imenso mistério este post... não na receita....mas no conteudo!!!
li-te num bloogg que opino e vim conhecer-te.
em comum, temos os U2 e este apego á alegria...á vida.
voltarei!
um beijo.
O divertimento é sempre bom e positivo, desde que estejas BEM e sempre com esse soriso de orelha a orelha!
Uma boa semana, amiga.
Daniela
E fizeste muito bem ! eu tb andei na borga estes dias, não fiquei deprimida e sim ,cansada !
Mas, sempre a sorrirrrr
Bjs e boa semana :))****
Assim é que é, sair com as amigas, beber uns copos, dançar muito muito e chegar a casa com um sorriso enorme!
Dia após dia, com atitudes positivas e amigos de verdade, tudo se consegue ultrapassar!
Beijinhos
ISTO MESMO!
Sabe mesmo bem, sairmos e divertirmo-nos!
Fico feliz por ti!!!
Um grande beijinho e agora nada de ponchas, tá???
Beijos
“À Noite”
Conselheira incansável,
Que num gesto prolongado
Apaga a luz,
Do dia cansado,
E me conduz
Pelos infinitos caminhos que podia ter seguido.
Desperta instintos,
Revela segredos,
Naquele silêncio,
Oiço a voz do mocho,
Solitário.
Aprendo, lentamente,
Que tudo muda, também
Não me importa em quanto tempo
Não me importa em quantos instantes
Não me importa se depois de mil sofrimentos
Não me importa se depois de tantos tormentos
Simplesmente importa,
Que à noite sou mais eu
Contigo aqui ou sem ti
Aprendi a viver, frágil
Cada vez mais segura
Ágil
Para ultrapassar a dor mais dura
Ausência, quase que não se sente
À Noite.
Nuno Martins
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